terça-feira, 16 de outubro de 2012

O bichinho mais resistente do universo.


 
Fotografia mostra detalhes do Tardígrado, espécie considerada por cientistas a mais resistente do planeta, que tem apenas 1 milímetro de altura. O animal minúsculo de oito patas supera as condições mais inóspitas e consegue sobreviver no fundo do mar à variação de temperatura, superar os altos níveis de radiação do Sol e, inclusive, se reproduzir em um ambiente sem oxigênio, como o vácuo que há no espaço.

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

gua-Viva gigante faz 150 vítimas em praia dos Estados Unidos



Que água-vivas são perigosas para os humanos é uma coisa sabida. Estes animais marinhos são temidos por seus tentáculos venenosos, que em alguns casos podem até matar.

Neste período, em particular, as medusas são muito comuns em águas quentes do atlântico norte. Os mergulhadores e nadadores sempre temem cruzar com elas em seus caminhos, o que as vezes é uma missão impossível.

Mas nem todo mundo sabe que a água-viva pode ser tão perigosa na terra. Dos Estados Unidos, uma ótima notícia fala de uma água-viva que, apesar de já ter encalhado na praia ainda causou estragos e feriu mais de 150 pessoas.

Como isso foi possível, você pergunta? Em primeiro lugar, devemos salientar que a água-viva em questão foi além do tamanho padrão! A "pet" pesa 18 quilos! Grandinha né? Foi encontrada ao longo das areias Wallis State Beach, perto da cidade de Rye, New Hampshire.

Portanto, não foi a estupidez americana que as feriu desta vez, na verdade os tentáculos que se soltaram do animal ficaram espalhados pela água atacando os veranistas. Biólogos marinhos dizem que o que aconteceu não é tão estranho mas a CIA desconfia de Bioterrorismo da Al-Qaeda.

Ameba que destroi cérebro mata 10 em Karachi, no Paquistão

Ameba que come cérebro mata pelo menos 10 em Karachi, no Paquistão

Cidade do paquistão e atacada pela a Naegleria fowleri, que é transmitida por água contaminada.

 
A Naegleria fowleri, conhecida como ameba comedora de cérebro, já fez, desde maio, pelo menos 10 pessoas na cidade mais populosa do Paquistão.
De acordo com a Organização Mundial de Saúde, não é possível saber ainda se todos os casos foram relatados. Como os moradores não estão familiarizados com a doença, os hospitais do Paquistão estão gravemente sobrecarregados.
Transmitida pela água contaminada, a Naegleria fowleri entra no corpo das pessoas através do nariz e viaja até o cérebro. Os sintomas iniciais são leves, como dor de cabeça, febre, dor no pescoço e no estômago. A morte ocorre de cinco a sete dias após a infecção. A ameba não é passada de um indivíduo para outro e, segundo a OMS, a taxa de mortalidade causada pela espécie é de mais de 98%.
Autoridades locais planejam uma campanha para sensibilizar os profissionais de saúde e alertar a população. Porém, a maioria dos centros de saúde foi alertado.
— As pessoas devem garantir que a água seja tratada adequadamente. Evitar mergulhar em águas muito profundas também é outro cuidado necessário. Aqueles que apresentarem os sintomas devem procurar ajuda imediatamente — alertou Dr. Musa Khan, da OMS.
As vítimas geralmente são infectadas quando vão nadar em águas sem tratamento, mas Dr. Khan afirma que a maioria das vítimas não apresentam um histórico de natação.
As autoridades locais estão testando a água de diferentes partes da cidade.
A doença surgiu pela primeira vez em Karachi, uma cidade de 18 milhões de habitantes, em 2006. O surto desse ano foi o primeiro desde então, e as mortes mais recentes ocorreram na semana passada.